" Menino moreno abriu o portão da Amazônia
deixou sua aldeia e foi pro Rio a cantar,
e viu a princesa de pele clara como a lua
... Fitou os seus olhos azuis
Cor do céu do seu lugar,
cantou e se encantou.
Que bela forma de amor
E nunca ninguém viu tanta nobreza
no canto menino moreno e nos olhos da princesa... "
♫
De início, aparentemente uma mudança, em meados um desabafo e por "fim" um alívio ...
... Uma inspiração repentina movida pelo som de um instrumental desencadeia calma num momento que têm sua importância pela simples impulsão de quietude e tranquilidade.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Faz parte de quem caminha.
Para os poetas, a saudade que inspira os versos não são necessariamente de algo ou alguém. Consiste simplesmente na dor dos corpos que foram deixados durante o caminho. Todo o longo caminho que num dia se foi para abrir a passagem de um antigo novo tempo...
sábado, 2 de abril de 2011
Vida de um passarinho amarelo
Eu não sei o que aconteceu...
Nossos risos nao perduram sem dor por tanto. Nossas mãos não se tocam mais,
nossos olhos não mantém o mesmo horizonte, o ritmo não é mais o mesmo.
Eu não sei o que aconteceu, mas não se esqueça...
o que um dia foi dito, sempre soará.
O que um dia foi vivido o tempo não apagará, não apagou.
Nossa música ainda no vinil está a tocar...
Ainda há de tocar!
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