As horas parecem não passar, 10:40 hrs da manhã, ouço meu fraco respirar,paira agora o silêncio... no ar, calmaria.
Golpe de navalha, meu coração está ferido, minha alma dói, sangra, sangra um sangue transparente que escorre pelos olhos e face... profunda solidão, entrego-me a introspecção e escrevo as melancólicas palavras que lÊs agora. Não nego o sofrimento e a angústia de histórias confusas trazidas pela solidão controladas por uma paz interior que graças ao criador consegui cultivar...Encontro fria e calma ao vento.
Antes trazer-me de volta o amor, dê-me coragem e confiança pois sou covarde, entreguei-me a razão, endureci meu coração, pedaços de mim ficaram no caminho.
Encontro-me fria e calma ao vento.
Espero que volte, quero que continue como está.Minha voz já não clama mais por solução, espero, meu coração revela-se em paz porque "[...] no breu de hoje eu sinto que otempo da cura tornou a tristeza normal".
... encontro-me fria e calma ao vento.
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ResponderExcluirUma súplica ou uma constatação? Não sei responder, seu texto dá margem à ambas interpretações. O que importa é que suas palavras parecem expurgar uma sensação que lhe pesa incômoda. E, acho que isso já vale.
ResponderExcluirPrimeira vez que venho aqui, estou conhecendo seu blog!
Um abraço!
Com pouca palavras, limito-me a dizer:
ResponderExcluirninguém bate na porta de um coração, quando se der conta, já entrou!
Não surpreenda-se ao descobrir que isso já aconteceu...
abraços, poetisa!
como Mario Quintana diz, "quem faz um poema abre uma janela [...]", não eh bem um poema, mas concordo qe pra expressão de sensações em papel tbm é válido. Rsrsrs
ResponderExcluirObrigada pela visita e visite-me sempre, és bem vinda!
Abraços.